terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Breve mensagem de Boas Festas

    A todos os visitantes desse blogue quero deixar o meu agradecimento pela atenção e pelas visitas.
      Quero desejar um Feliz Natal, repleto de paz e de amor e um Ano Novo cheio de paz, saúde, felicidades e muitas realizações. Abaixo, um pequeno texto conhecido de muitos:
  A cada um de nós compete uma tarefa específica, na difusão do bem.
  Erga-se, para trabalhar, porque as tarefas são muitas e importantes, e     poucos são os que têm consciência delas.
  Ajude o mundo, para que o mundo possa ajudá-lo.
  Estenda seus braços eficientes no cultivo do Bem, para que, quando os recolher, traga cheios dos frutos abençoados da felicidade e do amor.

Fonte: Carlos Torres Pastorino, Minutos de Sabedoria, Petrópolis, (RJ): Vozes, 1994.

domingo, 12 de dezembro de 2010

Biblioteca Central Irmão José Otão

Tive o prazer de conhecer a Biblioteca Central da PUC-RS na segunda feira dia 06/12. A visita deu-se em razão do encerramento da disciplina de Gestão de Recurso Informacionais, ministrada pela professora Jussara Santos e Samile Vanz. Assim foi possível observar vários quesitos necessários a uma Unidade de Informação (UI) para que se consiga gerir e permitir integração e harmonia entre os três importantes entes: usuário, equipe e acervo.Sem descuidar de nenhum deles, deve o gestor cumprir a missão, os valores e os objetivos maiores da UI. Sendo a missão a razão de ser da UI o bibliotecário deve se esforçar em buscar recursos  materiais, humanos e financeiros para que os três, em mesmo pé de igualdade seja atendidos. É importante que o biblitecário  procure sempre ser ético na hora de atender a qualquer um dos entes. Deve se servir e pesquisar as Normas Regulamentadoras que tratem de acessibilidade, ergonomia, segurança do acervo e do ´patrimônio, e também as recomendações referente à preservação e conservação do acervo que tem sob sua gerência. Essas são algumas muito breves reflexões a respeito do muito que se estudou na disciplina acima citada, que além de tratar de questões importantíssimas, apresentou-me muito conteúdo novo, principalmente no que se refere à segurança e conforto e proteção do tripé: usuário, equipe e acervo.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

O Direito Autoral e a Disseminação da Informação: questão de ética profissional



     
                                           
         Eis uma questão que envolve equilíbrio: divulgar a informação e preservar o direito autoral. Dentre tantas questões que o bibliotecário deve se inteirar, se informar e se posicionar esta é uma bastante polêmica, o direito autoral.
           Entende-se que a virtude e a ética deve brotar de si, a partir daí, servir de exemplo para os outros. Mas o que pensar e dizer sobre os bibliotecários que feriram esses princípios? Por que não foram eles os primeiros a respeitar a autoria do colega e plagiaram?  Vê-se que os professores procuram incansavelmente acender a centelha da responsabilidade e ética profissional para que esse danoso e vergonhoso comportamento não faça parte do comportamento dos acadêmicos e futuros profissionais. Eis uma atitude louvável, aparentemente óbvia, mas que merece atenção.
          A internet possibilita um mundo de oportunidades. O respeito ao direito autoral deve, conforme prevê a Lei n. 9.610, de 19/02/98, seguir as prescrições desse texto. Ao bibliotecário cabe divulgá-la e fazê-la cumprir-se. O bibliotecário, conhecedor de bases de dados e de fontes informacionais e, sobretudo, disseminador da informação deve procurar o fiel da balança. Respeitar o autor de toda e qualquer obra: teatral, banco de dados, os textos de obras literárias, artísticas ou científicas... , certificar-se da autoria do que encontrar na internet, filtrar esse conteúdo para depois disponibilizá-lo ao usuário.
          Deve-se dar importância a esse importante tópico: a difusão da informação, em meios e fontes seguras e confiáveis. Respeitar o autor, valorizar a sua criação intelectual. Desse modo, o bibliotecário estará um dever ético, profissional e moral.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

O SEER e as possiblidades para o bibliotecário

A maioria dos bibliotecários gosta de padronização e de organização, pelo menos em relação aos documentos, sejam impressos ou digitalizados. E, realmente, nada melhor que acessar uma revista digital e conseguir facilmente encontrar os principais links e informações que se deseja. É por essa razão que o SEER (Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas) está sendo amplamente utilizado e difundido na Web.
Dentre as características e possibilidades que apresenta estão:
- a sua gratuidade;
- possui código livre para gerenciar e publicar periódicos na internet;
- é flexível, operado pelo próprio editor que administra o processo de editoração;
- busca aperfeiçoar a qualidade da publicação científica e acadêmica através de inovações;
- possui interface multilíngüe, permite vários idiomas em uma única instalação;
- em geral, sua base de dados é para autenticar usuários;
- permite configurar opções do processo de avaliação;
- permite ao autor indexar o seu trabalho;
- permite o gerenciamento de notícias, recados e avisos aos leitores;
- permite colocar o trabalho dentro das normas bibliográficas, como APA, ABNT ou Vancouver.
Dentre muitas funcionalidades, essas supracitadas dão uma noção das suas facilidades, da sua praticidade, da sua versatilidade e do conteúdo de qualidade que o SEER possibilita. É um nicho de mercado que o bibliotecário deve explorar: mostrar qualidade técnica, intelectual e profissional.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

A informação no meio digital: responsabilidade do bibliotecário frente a esse desafio

È de suma importância que os bibliotecários sejam responsáveis e tenham consciência da sua responsabilidade  com relação à preservação digital. Os tempos atuais pressupõem a informação online, no meio eletrônico, “acessível a todos”. A intenção é permitir que a recuperação da informação se dê com a mais alta confiabilidade e integridade gratuitamente e dentro do menor tempo possível. Para isso, deve ser preocupação da organização, empresa, unidade de informação, investir nos métodos e técnicas que estão disponíveis no mercado para cumprir esses requisitos. Para tal, deve ter como aliado o bibliotecário treinado, competente, capaz de cumprir esse papel no seu local de trabalho. O bibliotecário deve estar atento às questões ambientais e gerenciais que isso implica e, manter-se em constante aperfeiçoamento para dar conta desses desafios. O perfil do bibliotecário contempla, ou deveria contemplar a flexibilidade, a versatilidade, a disposição a aprender, principalmente porque tem o papel social de educador; então, inteirar-se das novas tecnologias e do que há de novo, de mais moderno, deve ser preocupação constante do bibliotecário. Aprender e saber lidar com a preservação da informação em qualquer meio ou suporte é fundamental. Esta preocupação acompanha a profissão; atualmente o termo moderno é a preservação digital, mas ainda conserva o caráter intrínseco: a conservação, a guarda e a disponibilização da informação, desde os tempos antigos. As questões permanecem as mesmas, mudam as tecnologias, apenas; porém a riqueza e a beleza estão em ver as mesmas questões com um novo olhar.

domingo, 19 de setembro de 2010

Preservação digital: noções

Pessoal, apresento a seguir definições e conceitos extraídos livro de Miguel Ferreira: Preservação Digital: conceitos, estratégias e consensos atuais; de modo suscinto e claro o autor aborda as estratégias e métodos que estão disponibilizadas no mercado e que garantem a preservação da informação a qualquer tempo no meio digital. A preservação digital consiste na capacidade de garantir que a informação
digital permanece acessível e com qualidades de autenticidade suficientes para
que possa ser interpretada no futuro recorrendo a uma plataforma
tecnológica diferente da utilizada no momento da sua criação.

sábado, 18 de setembro de 2010

Presevação digital: o elo profissional entre passado e futuro

Houve um tempo em que não dispúnhamos das tecnologias eletrônicas que hoje usamos e abusamos. Sabemos que na Idade Média a Igreja foi responsável pela guarda e destruição dos documentos. A duplicação bibliográfica anterior à imprensa era realizada pelos copistas arduamente e, provavelmente, era preocupação àquela época a preservação da produção intelectual humana, obviamente as que interessavam e eram úteis à Igreja. O mesmo se dá na atualidade. Em pleno século 21 ainda desconhecemos um modo confiável, barato e capaz de armazenar e de acessar a informação a qualquer tempo. Há empresas que professam guardar, preservar e disponibilizar a informação, para tanto desenvolvem sistemas, métodos e técnicas para obter sucesso, e, por necessitarem dos profissionais da ciência da informação para isso, acabam abrindo um leque de possibilidades profissionais.    
                     
A preservação digital é discussão atual na Ciência da Informação. Vários métodos e técnicas são ditos os melhores e justificados pelas empresas conforme os seus interessantes. Independentemente do que a instituição adotar como meio de garantir a integridade, autenticidade da informação no meio digital, devemos mais do que nunca estar aptos, capacitados para cumprir a nossa função de gestores, administradores e difusores da informação ao usuário. Com responsabilidade, confiança e segurança. Garantir a recuperação fiel, o acesso à informação qualquer tempo e com integridade e autenticidade é objetivo profissional a ser atingido. Certamente que o meio, a técnica e o método que será escolhido para a preservação poderá modificar-se, porém o importante é garantir a possibilidade de leitura, de decodificação e de acesso à informação em qualquer meio que ela esteja.